PESQUISA E CULTIVO DA OLIVEIRA
MINAS GERAIS
"MARIA DA FÉ"
"O AZEITE NO BRASIL AGRADECE"
PARTE 1
Anos 40/50/60/70/80
Anos 40/50/60/70/80
Destaques
Agricultura:
-Quando o Agrônomo Washington Alvarenga foi transferido para a Fazenda Subestação Experimental de Maria da Fé em novembro de 1941, tinha como objetivo pesquisar e desenvolver o cultivo da fruticultura e da lavoura como; tomate, cenoura e a batata principalmente. O resultado do cultivo da batata tornou-se na época muito significativo promovendo laços de exportação para diversos países Europeus/USA/América do Sul, além de fornecimentos aos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo. A sincronia com engenheiros principalmente da América do Norte sempre se faziam presentes na Subestação Experimental e o mesmo acontecia com os engenheiros do Instituto Agronômico de Belo Horizonte e o do ETA do Rio de Janeiro. Nos anos 60/70/80 Maria da Fé tornou-se o principal produtor de batata em todo o Brasil.
Na Fruticultura:
Nos Pomares da Fazenda Subestação Experimental, a sua dedicação na área da PESQUISA/CULTIVO foram excessivamente cautelosos. Os cuidados com o pomar e com os frutos ensacados sempre sem limites para as suas preservações!
Frutos da região como; Maça, Pera, Marmelo, Figo, Ameixa, Uva e outros, tiveram atenção especial inclusive entre os agricultores. As frutas eram saborosas e bem aproveitadas...
Na Subestação Experimental fazia-se compotas de doce de figo, maça e pera. Em barras (massa) o mais comum era doce de marmelo principalmente por ser de alta produção em toda a região. Eram colocados em caixas de madeiras após envolvidos em papeis apropriados para doces. As uvas eram deliciosas e existia duas qualidades específicas para vinho a Merlot (Francesa - Tinto) e Riesling (Alemã - Branco). O vinho era feito no sistema bem artesanal...processadas no moedor de cana.
Os resultados eram passados em fichários técnicos e físicos rigorosamente para a Secretaria da Agricultura de Belo Horizonte, Minas Gerais.
Na Olivicultuta:
-No inicio de 1947 após dedicar com cuidados de dois pés de oliveiras plantados um de cada lado da porteira na entrada da Fazenda Pomaria, de propriedade do Sr. José Eugênio Koock Torres, percebeu a ótima adaptação com a região. A sua percepção estava indo ao além pelos resultados obtidos nos anos subsequentes. Imediatamente iniciou a Pesquisa e Cultivo da Oliveira. Recebeu o título de "PIONEIRO NA PESQUISA E CULTIVO DA OLIVEIRA EM MARIA DA FÉ E NO ESTADO DE MINAS GERAIS". Assim ficou efetivado a sua contribuição com a olivicultura no Brasil confirmado pelas homenagens e em citações pelas "Imprensas Escrita" da época e posteriores.
Registros:
Literaturas, Fotos, Homenagens, Citações da Imprensa como; Jornais, Revistas da época e posteriores, comprovam que a formação do primeiro CANTEIRO de mudas e OLIVAL no Estado de Minas Gerais, foi em 1947 na Fazenda Subestação Experimental de Maria da Fé atualmente Epamig.
Esta afirmação é baseada em fatos reais que foram e são comentados pelas IMPRENSAS DE MINAS GERAIS, RIO DE JANEIRO E DE SÃO PAULO NO PASSADO E PRESENTE!
Município brasileiro do Estado de Minas Gerais localizado em plena Serra da Mantiqueira a 1.258 metros de altitude.
pt.wikipedia.org/wiki/Maria_da_F%C3%A9
Conhecida como a CIDADE das OLIVEIRAS.
Havendo interesse em fazer alguma cópia qualquer Foto/Documento/Artigo, favor comunicar com o responsável pelo Site. Caso o leitor faça cópia sem a devida liberação, poderá responder pelo feitio.
Foto com amplo visual em 1941 - 113 hectares
Foto arquivo pessoal e única
O jardim da Sede foi uma criação do
Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni
A partir dessa criação, ano à ano, ocorreram mudanças tornando-se um JARDIM MUITO ESTILOSO.
Foto arquivo pessoal e única
Detalhe na rua de acesso "ainda" com os Ciprestes
Foto arquivo pessoal e única - cagv
Detalhe na rua de acesso, ainda com os Ciprestes, indo de encontro ao Escritório/Jardim Principal da Sede. As belas Castanheiras em frente o Escritório Central, edificação de cor branca, também plantadas pelo Agrônomo na mesma época. Infelizmente nos anos 60 foram eliminadas pelo Engº Agrº substituto.
A cerca de Cipreste na rua de acesso e o reflorestamento ao fundo, foram refeitos pelo Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni em 1941.
Foto arquivo pessoal e única - cagv
Fotos arquivo pessoal e únicas
Castanheiras ao lado do Escritório e citadas na foto acima
Plantadas pelo Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni inicio anos 40.
Uma das maiores árvores da floresta amazônica.
Foto arquivo pessoal de 1959
Infelizmente nos anos 60 foram eliminadas pelo Engº Agrº substituto.
Sede da Subestação Experimental
A sede sofreu apenas reforma em seu telhado em 1955
O jardim da Sede foi uma criação do
Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni
A partir dessa criação, ano à ano, ocorreram mudanças tornando-se um JARDIM MUITO ESTILOSO.
Foto arquivo pessoal e única - cagv
Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni - Início 1941
Na época conhecido como:
"Campo das Sementes"
Foto arquivo pessoal e única
Em 19 de novembro 1941 foi designado pela Secretaria da Agricultura do Estado de Minas Gerais como primeiro Gerente da Subestação Experimental de Maria da Fé.
Sua presença na região era em pesquisar, desenvolver e dar assistências em toda área rural como:
Batata, Cenoura, Tomate e frutos de características da região como; Pêssego, Maça, Pera, Marmelo, Uva, Morango e outros.
O cultivo e pesquisa da OLIVEIRA na Subestação Experimental teve início a partir do começo do ano de 1947 com presença marcante na vida do Agrônomo.
Manteve assistências global à toda região de 1941 até o início de 1962 e mesmo encerrando o ciclo no local, manteve sempre um contato com a sua presença técnica até 1978.
Tudo inicia após o plantio de seis mudas de oliveira na Fazenda Pomaria, propriedade do Sr. José Eugênio Koock Torres, pelo português Sr. Emídio Ferreira dos Santos que gerenciava a fazenda. Ele chegou de Portugal em 1933. Em 1935 com a vinda da sua família em definitivo, solicitou à sua esposa seis mudas de Oliveira.
O Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni fornecia assistência técnica em todos os plantios existentes como; Batata, Cenoura, Tomate e frutos de características da região como; Pêssego, Maça, Pera, Marmelo, Uva, Morango e outros.
O relacionamento cresceu transformando-se em uma amizade entre famílias. Os casais trocavam constantes visitas mesmo quando o Agrônomo Washington Alvarenga foi transferido para Belo Horizonte. Durante uma das suas visitas no inicio de 1947, percebeu que das seis mudas de oliveira, quatro não progrediram e duas em condições precárias. Estavam localizadas uma de cada lado da porteira na entrada da fazenda. Comunicou ao Sr. Torres a necessidade que respondeu de imediato:
Eu plantei só pra matar a saudade da "terrinha" do Sr. Emídio, não precisa produzir azeitonas. Palavras essas de depoimento do filho Augusto Cesar Guglielmelli Viglioni (afilhado do Sr. Torres e Dona Sofia) em conversa com o pai Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni em 1978. Mesmo assim o Agrônomo tomou todas as providências com adubagem e podas. O resultado foi a melhor possível. A sua percepção foi que houve adaptação da oliveira com o clima da região.
Foram fornecidos sementes e realizados principalmente enxertos das duas oliveiras da Fazenda Pomaria em 1947/1948/1949/1950. Por não saber o nome das variedades das oliveiras da Pomaria, o Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni registrou com o nome de "Oliveira Pomaria".
Com os enxertos e sementes fornecidas no inicio de 1947, foram preparados diversos canteiros na Subestação Experimental no mesmo ano. Novas mudas conseguidas no Sul do Brasil se juntaram e os resultados foram surpreendentes originando novos canteiros, inclusive com a formações dos primeiros olivais em 1948/1949/1950...
O Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni começou a distribuir aos agricultores interessados enxertos de oliveira.
Fez curso por três meses em Porto Alegre no Rio G. do Sul em 1950. Na oportunidade fez intercâmbio com agrônomos do Sul do Brasil e da América do Norte especializados na olivicultura, o que possibilitou desenvolver novas técnicas no cultivo da oliveira.
Em 1951, o prefeito de Maria da Fé José Rezende Vilela fez convite ao Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni para uma parceira em fazer plantios de oliveiras nas praças da cidade. Depoimento da filha do prefeito, Márcia Vilela à Susi Helena Viglioni Gonçalves filha do Agrônomo.
Esclarecimentos serão feitos por Augusto Cesar Guglielmelli Viglioni e Susi Helena Viglioni Gonçalves em
- Depoimento no WhatsApp sobre os dois pés de oliveira na Fazenda Pomaria em 1947 - Oliveira Parte 1 - Augusto Cesar Guglielmelli Viglioni
-A Controversa - Oliveira Parte 1 - Susi Helena Viglioni Gonçalves
Em março de 1955 através Dr. Dalmo C. Giacometti, Pomologista de Instituto de Ecologia e Experimentação Agrícola do SNPA, importou da Califórnia (USA) uma coleção de sementes de 14 variedades de oliveira. Parte das sementes foi doada pelo Professor "Hudson T. Hartmann" assistente de Pomologia da Estação Experimental de Davis (Califórnia) e a outra pelo US Plant Introduction Garden, Chico, Califórnia. O plantio foi imediatamente realizado.
-Jornal Folha da Manhã “Agropecuária” Volume V de São Paulo 1954/1955
Em 1955 o Agrônomo Pimentel Gomes fez visitas em diversos municípios de vários Estados do Brasil para analisar o cultivo da oliveira nas diferentes regiões climáticas do Brasil. Entre muitos olivais frutificando, destacou produção na cidade de Maria da Fé em Minas Gerais . O cultivo da oliveira inclusive em produção, foi encontrado somente na Subestação Experimental (Campo das Sementes) de Maria da Fé, e também nos jardins da cidade.
Comenta sobre o trabalho no cultivo de oliveira na Subestação Experimental pelo Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni onde preparava e distribuía enxertos para a "Área Rural do Sul de Minas Gerais".
-Correio da Manhã - Rio de Janeiro - Pimentel Gomes -Dia 06 de Junho 1955
Pimentel Gomes solicita 1000 mudas de Oliveira à Subestação Experimental de Maria da Fé. Na oportunidade faz referência ao trabalho do Agr.º Washington Alvarenga Viglioni no Estado de Minas Gerais.
"O Homem que tanto trabalha em prol da Olivicultura em Minas Gerais"
-Livro :"A Olivicultura no Brasil" de 1979-
O Estado de Minas Gerais será grande produtora de Azeitona e Azeite. Salienta que o Instituto Agronômico de Belo Horizonte (MG), e de suas dependências, fazia vasta experiências com novas espécies e distribuía aos agricultores.
-O Agrônomo Wahington Alvarenga Viglioni elaborou trabalhos técnicos em 1953 e 1964 sobre cultivo da oliveira denominado:
"CONDIÇÕES ECOLÓGICAS DIRIGIDOS PARA A INSTALAÇÃO DA OLIVEIRA" 1953
"PLANO EXPERIMENTAL DE ADAPTAÇÃO DE OLIVEIRAS EM MARIA DA FÉ POR MEIO DE SEEDLING'S"
INICIOU EM 1955 COM O PLANTIO DAS SEMENTES E CONCLUIU EM 1964
Com detalhes técnicos e científicos mostra todos os resultados das 14 variedades das sementes de oliveira importadas da Califórnia (USA) em 1955, desde a realização dos canteiros iniciado em março de 1955 até a formação do olival. A pesquisa do cultivo encerrou em 1964 quando executou o relatório técnico completo. A esta coleção foi acrescentada a variedade "Oliveira Pomaria".
Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni, deixou juntamente com outros técnicos que passaram posteriormente pela Subestação Experimental de Maria da Fé, atualmente Epamig e desde o ano 1976, legado de extrema importância!
O empenho na área da olivicultura, possibilitou excelente desenvolvimento para todo o Estado de Minas Gerais/Brasil!
Exemplo é a extração do AZEITE EXTRA VIRGEM INICIADO PELA EPAMIG MARIA DA FÉ, onde os pesquisadores que lá atuam mostram total competência.
Os primeiros CANTEIROS de oliveiras e OLIVAIS com registros reais em literaturas e fotos que identificam com clareza, foi na Subestação Experimental (Campo das Sementes) entre os anos de 1947 à 1955, atualmente Epamig.
-Revistas
História - 05/05/2010
ASSOOLIVE - 20/10/2013
Viver do Brasil - 14/05/2014
Conheça Minas - 2017
Citaram as pesquisas e cultivo de oliveira pelo Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni, na cidade de Maria da Fé Estado de Minas Gerais a partir dos anos 40.
Homenagens e artigos da imprensa escrita (Jornais/Revistas) destacam o trabalho de pesquisa e cultivo da oliveira pelo Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni desde 1947.
Primeiros Pés - Canteiros - Cultivos
1947
A dobradinha
-Sr. Emídio Ferreira dos Santos
-Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni.
Foto arquivo pessoal e única - A esquerda o Agr.º Washington Alvarenga Viglioni
A direita Sr. Emídio Ferreira dos Santos - Foto família Sr. Emídio
Os Pioneiros e o relacionamento
A relação entre Sr. Emídio Ferreira dos Santos e o Agr.º Washington Alvarenga Viglioni, sempre foi de uma amizade familiar muito intensa e se estendia à família do Sr. José Eugênio Koock Torres proprietário da Fazenda Pomaria.
Semanalmente se encontravam pois recente cultivo de Batata na Fazenda Pomaria, necessitava de uma assistência técnica constante principalmente pelo local ser entre morros (Pico da Bandeira). Também com frequência visitava sempre seu sítio devido o cultivo de batata.
A assistência técnica se estendia ao Pomar com muitas variedades de frutas como; laranjeiras, limeiras, tangerineiras, limeiras, limoeiros, marmeleiros, pessegueiros e outras...
Sr. Emídio Ferreira dos Santos
Auxiliar na Gerência da Fazenda Pomaria desde 1935
Trouxe seis pés de oliveiras através da sua esposa de Portugal plantando na Fazenda Pomaria onde trabalhava.
Por infelicidade somente duas vingaram plantadas uma de cada lado da porteira na entrada da referida fazenda.
Agr.º Washington Alvarenga Viglioni
Gerente da Fazenda Subestação Experimental de Maria da Fé desde 1941
No inicio de 1947 em uma das suas visitas à Fazenda Pomaria, percebeu que as duas oliveiras estavam necessitando de tratos adequados. Comunicou o fato ao Sr. Torres e promoveu cuidados às mesmas. Fez podas e adubagem promovendo nova vitalidade. Em poucos meses percebeu que houve plena adaptação da oliveira com o clima do Sul de Minas Gerais. Em comum acordo com o seu amigo e proprietário da Fazenda Pomaria, Sr. José Eugênio Koock Torres, recebeu sementes e enxertos para destino à Fazenda Subestação Experimental. Depoimento do filho Augusto Cesar Guglielmelli Viglioni (afilhado do Sr. Torres e Dona Sofia) em conversa com o pai Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni em 1978.
Alguns meses depois já havia muitas mudas e canteiros. "OLIVAL" começou a ser formado conforme fotos de arquivo pessoal do Agrônomo.
Ambos foram fundamentais para o sucesso da oliveira, azeitona e do azeite em Maria da Fé.
Registros
Primeiros Pés - Canteiros - Cultivos
Subestação Experimental
Maria da Fé - MG
DOCUMENTOS QUE COMPROVAM - Arquivo pessoal
"PDF ABAIXO"
-Folha da Manhã de São Paulo-Agropecuária-Volume V-1954/1955 - Pelo Agr.º Fernando Pimentel comenta sobre iniciativas do Agrº Washington Alvarenga Viglioni em Maria da Fé.
Artigo em destaque na condição NORMAL/ZOOM sobre trabalho do Agr.º Washington Alvarenga Viglioni em fazer e distribuir enxertos/cultivo de OLIVEIRAS. Também registrado oliveiras frutificando inclusive nos jardins das praças.
-Carta (Página 1/3) do S.r. Emídio Ferreira dos Santos solicitando seis pés de oliveira com raíz.
Subestação Experimental de Maria Fé
Foto de 1947 - Alguns dos primeiros Pés de Oliveira acima do Curral e próximo das Araucárias
Subestação Experimental de Maria Fé
Foto de 1949 - Arquivo pessoal e única - Primeiro Canteiro de Oliveira (mudas desenvolvidas) acima do Curral e próximo das Araucárias
Subestação Experimental de Maria da Fé
Não localizados registros (fotos/literaturas) reais que comprovem com definições canteiros de oliveiras e olivais entre 1947 à 1955 em outras regiões da cidade e do estado, apenas na Subestação Experimental/Praças da cidade. Pesquisas e registros pelo Agr. º Pimentel Gomes do Estado de São Paulo, publicado no Jornal Folha da Manhã de São Paulo, Agropecuária Volume V de 1954/1955, compravam quando em visita ao Estado de Minas Gerais.
"Oliveira Parte 1" Item Citações da Imprensa Escrita
Folha da Manhã - Folha Agropecuária- Volume V- São Paulo -1954/1955
Fotos arquivo pessoal e únicas
Oliveiras na Subestação Experimental de Maria da Fé
Ao lado das Araucárias 1951.
Foto tirada no inverno com temperatura zero graus centígrados mais ou menos 6:00 hs. Pode-se perceber o branco provocado pelo orvalho.
Oliveiras na Subestação Experimental de Maria da Fé
Ao lado das Araucárias 1951.
Maria da Fé
" Plano Experimental de adaptação de oliveiras em Maria da Fé por meio de SEEDLINGS de 1955 à 1964 "
14 variedades de sementes de oliveira importadas da Califórnia (USA) em 1955
Local: próximo do Parreiral e Escritório
Início do estudo no campo em 1955
Trabalho Científico concluído em 1964
Foto arquivo pessoal e única
Local: próximo do Parreiral e Escritório
Início do estudo no campo em 1955
Trabalho Científico concluído em 1964
Olival - Seedlings - 1959/1960
Fotos arquivo pessoal e únicas
Oliveira na Subestação Experimental de Maria da Fé
Ao lado das Araucárias 1959
Foto tirada no inverno com temperatura zero graus centígrados mais ou menos 6:00 hs. Pode-se perceber o branco provocado pelo orvalho.
Oliveira na Subestação Experimental de Maria da Fé
Ao lado das Araucárias 1959
Foto tirada no inverno com temperatura zero graus centígrados mais ou menos 6:00 hs. Pode-se perceber o branco provocado pelo orvalho.
Funcionário João Rosa (ambas as fotos) responsável pelas podas e tecnicamente treinado pelo Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni.
Seedlings
Oliveira na Subestação Experimental de Maria da Fé
Ao lado das Araucárias 1959
Foto tirada no inverno com temperatura zero graus centígrados mais ou menos 6:00 hs. Pode-se perceber o branco provocado pelo orvalho.
Seedlings
Oliveira Subestação Experimental de Maria da Fé - Temperatura zero graus centígrados
Ao lado das Araucárias 1960
Seedlings
Oliveira na Subestação Experimental de Maria da Fé
Ao lado das Araucárias 1960
Foto tirada no inverno com temperatura zero graus centígrados mais ou menos 6:00 hs. Pode-se perceber o branco provocado pelo orvalho.
Seedlings
Oliveira na Subestação Experimental de Maria da Fé
Ao lado das Araucárias 1959
Foto tirada no inverno com temperatura zero graus centígrados mais ou menos 6:00 hs. Pode-se perceber o branco provocado pelo orvalho.
Seedlings
Oliveira Subestação Experimental de Maria da Fé - Temperatura zero graus centígrados
Ao lado das Araucárias 1960
Funcionário João Rosa responsável pelas podas e tecnicamente treinado pelo Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni.
Seedlings
Oliveira Subestação Experimental de Maria da Fé - Temperatura zero graus centígrados
Ao lado das Araucárias 1960
Seedlings
Oliveira Subestação Experimental de Maria da Fé - Temperatura zero graus centígrados
Ao lado das Araucárias 1959
Funcionário João Rosa (ambas as fotos) responsável pelas podas e tecnicamente treinado pelo Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni.
Seedlings
Azeitonas preparadas para serem enviadas para a Secretaria da Agricultura de Belo Horizonte-MG-1960 - Fotos arquivo pessoal e únicas
1947
Depoimento no WhatsApp por:
Augusto Cesar Guglielmelli Viglioni
Filho do Agrº Washington Alvarenga Viglioni
-Augusto Cesar Guglielmelli Viglioni
Diálogo pelo aplicativo Whatsapp com também filho Carlos Alberto Guglielmelli Viglioni
em 19/06/2022 17:06
-Augusto Cesar Viglioni...
Perguntei ao papai em 08 de 1978 (Aniversário da mamãe) no domingo , porque convidou o Sr. Torres e D. Sofia pra serem meus padrinhos de batismo !
Respondeu- me : mais ou menos na época de seu nascimento eu e sua mãe éramos amigos deles, então os convidamos durante uma visita na Pomaria. A fazenda (Sub. Experimental), dava muita assistência a várias da região. Plantamos batatas na Pomaria, pra estudar como seria a produção próxima a uma grande Montanha (o pico da Bandeira), depois no Retiro. Vi as Oliveiras na entrada (porteira) uma de cada lado, mal cuidadas infrutíferas e desgalhadas em 1947 e disse ao Sr.Torres: precisamos cuidar delas Sr. Torres ! Ele disse: Dr. Washington eu plantei só pra matar a saudade da "terrinha" do Sr. Emídio, não precisa produzir azeitonas! Voltei lá no dia certo c/ o meu funcionário Sr. João Rosa e podamos os dois pés. Um ano depois elas produziram alguns frutos. (Ainda papai).
Pensei assim : Se uma planta mal cuidada, produziu depois do TRATO , alguns frutos, bem tratada, desde MUDA, produzirá bem com certeza ! Troquei ideia com vários especialistas do Brasil e estrangeiros e decidi levar a frente uma pesquisa na Subestação.
Foto arquivo pessoal e única
-Francisco Severo Guglielmelli Filho
*Tio Chiquito me disse em 07/1979, que achava ter sido + ou - no início de 1948 c/ 4 variedades plantadas em "carreira" para verificar quais se adaptariam melhor. Uma delas a GRAPPOLO e outra que não me lembro foram um sucesso e chegamos a produzir azeite. A máquina parecia um moedor de cana de açúcar e o processo era a "quente". Seu pai comprou garrafas pequenas (disse de onde e não me lembro) e enviou amostras p/ o instituto Agronômico e Secretaria da Agricultura. A madrinha (mamãe), tomava uma colher de azeite todos os dias. Bem, é do que me lembro de ter ouvido!
19/06/2022 18:59 - Carlos A. G. Viglioni:
Augusto eu me lembro da mamãe quando tomava uma colher de azeite...o papai dizia que era como remédio.
Francisco Severo Guglielmelli Filho
*O tio chiquito citado por Augusto Cesar Guglielmelli Viglioni, é o técnico Francisco Severo Guglielmelli Filho. Também irmão da esposa "Maria José Guglielmelli Viglioni" do Agr.º Washington Alvarenga Viglioni. Trabalhou com o referido agrônomo nos anos 40/50/60 na Subestação Experimental de Maria da Fé.
Foto arquivo prefeitura.
Muda de oliveira fornecida pela Subestação Experimental (Campo das sementes) através do Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni.
-Pessoas no fundo da foto esquerda p/ direita:
Padre Juca, Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni, Mussulini e Tinho Cassimiro.
-Pessoas na frente da foto esquerda p/ direita:
Chico Vicente. A outra de chapéu ainda não identificada (Supõe-se ser Sr. Emídio. (Assim constava na descrição da foto original da Prefeitura).
Algumas pessoas dizem ter sido em 1946 e outras em 1951.
Fotos Internet
Praça Getúlio Vargas antes da reforma
Foto década 30 ou 40 sem arborização com oliveiras em Maria da Fé
Praça Getúlio Vargas após reforma
Foto década 40 sem arborização com oliveiras em Maria da Fé
Foto Praça Getúlio Vargas
Maria da Fé -1949
Em frente a antiga Prefeitura de Maria da Fé - 1949
Foto Praça Getúlio Vargas mesma foto com Zoom
Maria da Fé -1949
Em frente a antiga Prefeitura de Maria da Fé - 1949
Sem arborização com oliveiras
Folhas dos arbustos na Praça Getúlio Vargas diferentes das folhas de oliveira.
Primeiro Link Facebook abaixo
VIGLIONI, Carlos G. Viglioni.
O Site abaixo mostra toda a trajetória do Agrônomo
Washington Alvarenga Viglioni que foi o PIONEIRO na pesquisa e no CULTIVO da OLIVEIRA em Maria da Fé, também no Estado de Minas Gerais.
Belo Horizonte, 11 de novembro de 2022.
REGISTROS QUE FAZEM PARTE COMPROVANDO.
"INÍCIO DA OLIVEIRA EM MARIA DA FÉ."
- Folha da Manhã de São Paulo-Agropecuária-Volume V-1954/1955 - Pelo Agr.º Fernando Pimentel
Artigo em destaque na condição NORMAL/ZOOM
Trabalho do Agr.º Washington Alvarenga Viglioni em fazer e distribuir enxertos de OLIVEIRAS na Subestação Experimental de Maria da Fé. Registro de oliveiras frutificando inclusive nos jardins das praças da cidade.
-Carta (Página 1/3) do S.r. Emídio Ferreira dos Santos solicitando seis pés de oliveira com raiz à esposa em Portugal.
Depoimento sobre o plantio de oliveiras nas Praças de Maria da Fé
-Em 1951 o Agr.º Washington Alvarenga Viglioni convidado pelo Prefeito Sr. José Rezende Vilela, forneceu mudas da Subestação Experimental acompanhando o início do plantio nas Praças da cidade. Depoimento da filha do Prefeito José Rezende Vilela, Márcia Rezende Vilela à filha do Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni, Susi Helena Viglioni Gonçalves.
Depoimentos sobre oliveiras nas Praças de Maria da Fé feito por
Susi Helena Viglioni Gonçalves e outros.
Todos os comentários no Link Facebook abaixo
Susi Helena Viglioni
Gonçalves
Filha do Agr.º Washington Alvarenga Viglioni
Depoimento no Facebook Link acima
Foto pessoal única
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Márcia Rezende Vilela
Filha do Prefeito José Rezende Vilela
Depoimento à Susi Helena Viglioni Gonçalves no Facebook Link acima
Foto pessoal única
_________
Prefeito José Rezende Vilela
(Sr. Juquinha)
Convidou o Agr.º Washington Alvarenga Viglioni para o plantio de oliveiras nas Praças de Maria da Fé em 1951
Foto Internet
_________
Segundo Link Facebook abaixo
VIGLIONI, Carlos G. Viglioni.
CONFISSÃO E PROVAS SOBRE PIONEIRISMO DA PESQUISA E CULTIVO DA OLIVEIRA EM MARIA DA FÉ...
-REPORTAGEM SOBRE ONDE EXISTIA CULTIVO DE OLIVEIRA EM MARIA DA FÉ-POR ENG.º PIMENTEL GOMES (PROF. USP) -FOLHA DA MANHÃ - SÃO PAULO-AGROPECUÁRIA-VOLUME V-1954/1955
Belo Horizonte, 31 de janeiro de 2024
Ver em "Todos os Comentários" no Link Facebook abaixo.
Terceiro Link Facebook abaixo
VIGLIONI, Carlos G. Viglioni.
A VERDADE TEM QUE SER DITA!
Não foi Cabral: estudos apontam a Descoberta do Brasil por um espanhol em janeiro de 1500.
Fatos como este acontecem em outras naturezas, como;
Quem introduziu EM MINAS GERAIS O CULTIVO DA OLIVEIRA , DA PÊRA, DO PÊSSEGO, DO CAFÉ...E POR AÍ VAI...
Belo Horizonte, 23 de janeiro de 2024
Ver em "Todos os Comentários" no Link Facebook abaixo
Fotos sobre a Controversa e depoimentos mostrados, nos leva a dizer que realmente o início do plantio das oliveiras nas Praças de Maria da Fé foi em 1951
As fotos da década 30 ou 40 sem a definição do ano corretamente, registramos apenas para ilustrar a não existência das oliveiras em anos anteriores a 1949.
Os depoimentos (Facebook) também reforçaram a afirmativa de ter sido em 1951.
Nota:
Se as oliveiras tivessem sido plantadas em 1946, estariam registradas nas fotos acima de 1949) e ... "BEM GRANDES".
Até a presente data não foram apresentados fotos que comprovem o início do plantio ter sido em 1946.
Oliveiras
Fundo Documental: Correio da Manhã
Vista geral da Praça Getúlio Vargas
Maravilhosas oliveiras após oito anos do plantio (1951)
Foto Arquivo Nacional - 1959
Praça Getúlio Vargas com oliveiras 1959
Após oito anos (1951) do plantio das oliveiras - Foto 1959
Praticamente mesma posição foto anterior
Foto Internet
Fotos arquivo pessoal e únicas (cagv)
Foto (cagv) da Praça Getúlio Vargas no dia 03 de novembro de 2022 para termos comparativo com as duas fotos preta e branca acima de 1959. Praticamente na mesma posição destacando os belos portes das oliveiras.
Fotos arquivo pessoal e únicas - cagv
Maria da Fé Praça Getúlio Vargas - 2019
Maria da Fé Praça Getúlio Vargas - 2019
Oliveira na praça próximo ao Grupo Escolar Arlindo Zaroni
Maria da Fé 2019
Oliveira na Praça Getúlio Vargas
Maria da Fé 2019
Maria da Fé Praça Getúlio Vargas - 2019
Maria da Fé Praça Getúlio Vargas - 2019
Maria da Fé e as oliveiras - 2019
Maria da Fé Praça Getúlio Vargas - 2019
Foto (cagv) tirada dia 15 de abril de 2022.
Vista geral centro de Maria da Fé "Praça Getúlio Vargas" e as maravilhosas oliveiras.
Maria da Fé Praça Getúlio Vargas - 2019
Oliveiras na praça de Maria da Fé - 2022
Oliveiras na praça de Maria da Fé - 2022
Foto (cagv) tirada dia 15 de abril de 2022. Vista da Rua Dom Bosco na direção da antiga Estação Ferroviária de Maria da Fé.
Oliveira na praça em frente o Grupo Escolar Arlindo Zaroni.
Foto (cagv) tirada dia 03 de novembro de 2022
Oliveira na praça em frente o Grupo Escolar Arlindo Zaroni.
Foto (cagv) tirada dia 03 de novembro de 2022
Vista parcial de Maria da Fé
Foto arquivo pessoal e única - cagv
Hall da entrada do Escritório do Instituto Agronômico - 1963 - Foto pessoal e única
Escritório do Instituto Agronômico - 1963
Foto pessoal e única
Instituto Agronômico
Atividades e literaturas
-Relatório final do "Plano Experimental da Adaptação de Oliveiras em Maria da Fé por meio de "SEEDLINGS" que se estendeu até 1964. (Com 32 páginas). Diversos canteiros e posteriormente olivais foram feitos com controles e registros dos resultados um a um, podendo ser chamado de "TRABALHO CIENTÍFICO". (Entre 1955 à 1964)
-Governo do Estado de Minas Gerais - Secretária de Estado da Agricultura.
Contratado pela Associação de Crédito e Assistência Rural - 1972
-Literatura sobre Programa de Incentivo à Produção de Batata - Semente em Minas Gerais - 1972
-Trabalho específico com " Abacaxi " em Felixlândia - 1972 à 1978
-Assistência Técnica - ACAR - 1978
Programa de Desenvolvimento da Fruticultura de Clima Temperado - Arquivo ACAR
-Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais - Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais
-Associação de Crédito e Assistência Rural
-Responsável pelo Serviço/Pesquisa de Algodão da Zona Oeste, todos do I.E.P.A (Horto BH).
-Assessor da Secretaria da Agricultura do Estado de Minas Gerais (Allisson Paolinelli).
-Responsável pelo Serviço de Horticultura do Departamento Agronômico do Horto Florestal em Belo Horizonte.
Destaques e homenagens em vida
Jornal Folha da Manhã - S. P./Correio da Manhã - R. J.1955
-Citado pelo Engenheiro Agrônomo da Folha da Manhã de São Paulo em 02 de abril de 1955, como o introdutor no Cultivo da Oliveira em Maria da Fé/Minas Gerais. Completa na publicação que registrou presencialmente o trabalho de enxertos por ele feito e com distribuição de mudas em toda a região Sul de Minas Gerais. Completa que Maria da Fé, Subestação Experimental, foi o único município do estado a ter Cultivo de Oliveira.
-Também citado no Jornal Correio da Manhã do Rio de Janeiro em 06 de junho de 1955, como o HOMEM QUE TRABALHA EM PROL DA OLIVICULTURA NO ESTADO DE MINAS GERAIS.
Homenagem Jornal Diário de Minas - DM RURAL -1967
Na entrega dos diplomas aos melhores da agropecuária de Minas Gerais no ano de 1966 pelo Diário de Minas " DM RURAL" de Belo Horizonte, foi homenageado e citado em 27/28 de agosto de 1967 por ser considerado o responsável pela introdução do “Plantio/Pesquisa da oliveira no Estado de Minas Gerais”.
Reportagem:
Jornal Diário de Minas - DM -RURAL
27/28 de agosto de 1967
Maiores detalhes em:
As imprensas destacam a participação do Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni no Sul de Minas Gerais.
A região da Serra da Mantiqueira no Estado de Minas Gerais, tem sido cenário para o CULTIVO DE OLIVEIRAS DESDE 1947.
O Agr.º e Professor da USP "Pimentel Gomes" destaca o Agr.º Washington Alvarenga Viglioni na Subestação Experimental de Maria da Fé em 1955
-Folha da Manhã - São Paulo - Agropecuária Volume V - Pimentel Gomes - Dia dia 02 de abril de 1955 - 1954/1955
Quando em sua visita de pesquisa em 1954, verificou que o Agr.º Washington Alvarenga Viglioni na Subestação Experimental de Maria da Fé, fazia estudos de novas espécies de oliveira e distribuía enxertos em toda a região Sul de Minas Gerais.
O agrônomo Pimentel Gomes comenta no Jornal Folha da Manhã “Agropecuária” Volume V de São Paulo 1954/1955, sobre visitas por ele feitas em diversos municípios de vários Estados do Brasil em 1954/1955 para avaliar onde cultivar a oliveira devido as variações climáticas em todo o território Brasileiro. Entre muitos olivais frutificando em outros Estados Brasileiros por onde passou, destacou a cidade de Maria da Fé em Minas Gerais. Registrou ser a única cidade no estado com cultivo de oliveira, tanto na Fazenda Subestação Experimental, quanto os pés existentes nas praças da cidade.
Os resultados são admiráveis mostrando que a ecologia da zona é muito favorável a olivicultura.
-Correio da Manhã - Rio de Janeiro - Pimentel Gomes -Dia 06 de Junho 1955
Pimentel Gomes solicita 1000 mudas de Oliveira à Subestação Experimental de Maria da Fé. Na oportunidade faz referência ao trabalho do Agr.º Washington Alvarenga Viglioni no Estado de Minas Gerais.
"O Homem que tanto trabalha em prol da Olivicultura em Minas Gerais"
-A Olivicultura no Brasil - Livro por Pimentel Gomes 1979- Coletas de dados de 1954 à 1978.
Entre os anos de 1954 à 1978 o Agrônomo e Professor da USP, o Agr.º Pimentel Gomes, coletou importantes dados para o futuro da Olivicultura no Brasil. Fez pesquisas completas em todo o território Brasileiro registrando as influências climáticas no cultivo.
Na oportunidade cita que o Estado de Minas Gerais será grande produtora de Azeitona e Azeite. Salienta na página Nº 24 que o Instituto Agronômico de Belo Horizonte (MG), e de suas dependências, fazia vasta experiências criando novas espécies de oliveira distribuindo aos agricultores.
OBSERVAÇÃO:
Na ocasião, o Agr.º Washington Alvarenga Viglioni, atendia o orgão do Estado do Rio de Janeiro "ETA". Um convênio entre os estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais e que era de sua responsabilidade.
Folha da Manhã - São Paulo
Correio da Manhã - Rio de Janeiro
Livro " A Olivicultura no Brasil"
Agr.º e Professor da USP "Pimentel Gomes"
Documentos e artigos arquivo pessoal
Jornal Diário de Minas - 1967
Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni
Agrônomos distinguidos pelo DM-Rural - Minas Gerais -
Belo Horizonte - 27/28/1967 -
Reunião durante a XVII semana do Engenheiro Agrônomo no auditório da Sociedade Mineira dos Engenheiros Agrônomos (SMEA).
Agrônomos distinguidos pelo DM-RURAL em 1966
Escolhidos pelo DM-RURAL
Reportagem:
Jornal Diário de Minas - DM-RURAL
27/28 de agosto de 1967
Entrega dos "DIPLOMAS" aos melhores da Agropecuária de Minas Gerais no ano de 1966.
Reunião durante a XVII semana do Engenheiro Agrônomo no auditório da Sociedade Mineira dos Engenheiros Agrônomos (SMEA).
Entrega de diplomas aos Agrônomos distinguidos pelo DM-RURAL em 1966
Jornal Diário de Minas
Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni
Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni
Na entrega dos diplomas aos melhores da agropecuária de Minas Gerais no ano de 1966 pelo Diário de Minas - DM RURAL, foi considerado o responsável pela introdução do “Plantio/Pesquisa da oliveira no Estado de Minas Gerais”.
Reportagem:
Jornal Diário de Minas - DM -RURAL
27/28 de agosto de 1967
Revista História - 05 de maio de 2010
O inicio do cultivo/pesquisa da oliveira 1947 à 1951
Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni
O inicio foi em 1947 quando as sementes doadas pelo Sr. José Eugênio Koock Torres e os enxertos feitos das duas oliveiras da Fazenda Pomaria inicio de 1947, possibilitou os primeiros canteiros e posteriormente olival na Subestação Experimental. Os registros em fotos comprovam.
Com o desenvolvimento das oliveiras e da produção de azeitonas na Subestação Experimental (1947/1948/1949/1950/1951, também nas praças da cidade*, o Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni em março de 1955 fez importação (USA) de sementes. Através Dr. Dalmo C. Giacometti, Pomologista de Instituto de Ecologia e Experimentação Agrícola do SNPA, importou da Califórnia (USA) uma coleção de sementes de quatorze (14) variedades de oliveira (USA/Europa). Parte das sementes foi doada pelo Professor "Hudson T. Hartmann" assistente de Pomologia da Estação Experimental de Davis (Califórnia) e a outra pelo US Plant Introduction Garden, Chico, Califórnia.
*O plantio de oliveiras nas praças da cidade, foi a convite do Prefeito José Rezende Vilela em 1955. Assim iniciou o embelezamento nas praças da cidade.
ASSOLIVE - 20 de setembro 2013
Acrescentando detalhes sobre
a reportagem ASSOOLIVE no
"Primeiro Parágrafo" na página 1 de 7 páginas.
Durante uma das suas visitas à Fazenda Pomaria de propriedade do Sr. Kock Torres no inicio de 1947, percebeu que as mudas de oliveira plantadas na entrada da fazenda, uma de cada lado da porteira, precisavam de um bom trato como, adubagem e podas. Assim ele fez e o resultado foi a melhor possível. Algum tempo após estavam florindo e produzindo frutos azeitonas. Ganhou sementes e fez principalmente enxertos das duas oliveiras da Fazenda Pomária que foram doadas pelo Sr. José Eugênio Koock Torres. Com muito entusiasmo plantou na Subestação Experimental de Maria da Fé . Assim começou a formação de pequenos canteiros e olivais na Subestação Experimental em 1947/1948/1949/1950.
Os dois pés de oliveira plantados um de cada lado da porteira na entrada da Fazenda Pomaria, foram trazidas de Portugal para o Sr. Emídio Ferreira matar a saudade da terrinha como dizia o proprietário da Fazenda Sr. José Eugênio Koock Torres...
Com o desenvolvimento das oliveiras e produção de azeitonas na Subestação Experimental (1947/1948/1949/1950/1951), das duas oliveiras na Fazenda Pomaria e nas Praças da cidade, o Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni em março de 1955 fez importação (USA) de sementes. Através Dr. Dalmo C. Giacometti, Pomologista de Instituto de Ecologia e Experimentação Agrícola do SNPA, importou da Califórnia (USA) uma coleção de sementes de quatorze (14) variedades de oliveira (USA/Europa). Parte das sementes foi doada pelo Professor "Hudson T. Hartmann" assistente de Pomologia da Estação Experimental de Davis (Califórnia) e a outra pelo US Plant Introduction Garden, Chico, Califórnia.
As sementes doadas pelo Sr. José Eugênio Koock Torres e os enxertos feitos das duas oliveiras da Fazenda Pomaria inicio de 1947, possibilitou o inicio dos canteiros e do olival na Subestação Experimental com muito sucesso conforme fotos de 1947/1948/1949/1950/1951...
Nota:
O plantio de oliveiras nas praças da cidade, foi a convite do Prefeito José Rezende Vilela em 1955. Assim iniciou o embelezamento nas praças da cidade.
Reportagem acima:
Ana Elizabeth Diniz
20 de setembro de 2013
https://assoolive.blogspot.com/2013/09/oitavas-maravilhas-do-mundo.html?lr=1
Revista Viver Brasil - 14 de maio de 2014
Complemento sobre o artigo
Feito canteiro de oliveira na Subestação Experimental de Maria da Fé em 1947/1948/1949/1950/1951.
Diversos enxertos foram feitos além de canteiros de sementes de duas oliveiras da Fazenda Pomaria em 1947/1948/1949/1950...
Consideração sobre Oliveiras nas Praças de Maria da Fé:
O plantio de oliveiras nas praças da cidade, foi a convite do Prefeito José Rezende Vilela em 1955. Todas as mudas foram fornecidas pelo Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni. Assim iniciou o embelezamento nas praças da cidade.
Em 1955 introduziu sementes importadas da Califórnia ( USA) para a Subestação Experimental de Maria da Fé (atualmente Epamig). As sementes eram procedentes de diversa partes do mundo como, México, Grécia, Turquia, Espanha, Itália, Egito e outros países possibilitando crescimento na área da pesquisa.
Fazenda Epamig em Maria da Fé referência no Brasil no cultivo e estudos das oliveiras.
Enfatiza a ação do Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni desde 1941 quando gerente da Fazenda Subestação Experimental de Maria da Fé.
Reportagem:
Ana Elizabeth Diniz - 14/05/2014
Revista Viver Brasil - 14 de maio de 2014
Resumo
Fazenda Epamig em Maria da Fé referência no Brasil no cultivo e estudos das oliveiras.
Entrevista com:
Gerente da Epamig em Maria da Fé
Alessandro Gonçalves Vicente.
A colheita das azeitonas e a extração do azeite.
Reportagem:
Ana Elizabeth Diniz - 14/05/2014
Revista Viver Brasil - 14 de maio de 2014
Resumo:
Entrevistas:
Luiz Fernando de Oliveira da Silva pesquisador de olivicultura e fruticultura comenta sobre a primeira extração do azeite em caráter comercial e artesanal em 2011 e 2012.
Reportagem:
Ana Elizabeth Diniz - 14/05/2014
Conheça Minas - 2017
Arnaldo Silva
Cita que o Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni percebeu que as oliveiras se adaptaram ao clima da região.
A percepção:
Existiam duas mudas de oliveira plantadas na entrada de cada lado da porteira na Fazenda Pomaria que vieram de Portugal a pedido do Sr. Emídio (Português) que lá trabalhava. Em uma das assistências no inicio de 1947 percebeu a necessidade de fazer podas e adubagem das oliveiras. Após algum tempo elas vieram a florar e produzir. Percebendo a adaptação com o clima, retirou sementes e fez principalmente enxertos levando para a Fazenda Subestação Experimental de Maria da Fé. Assim começou a formação dos canteiros/olivais em 1947/1948/1949/1950... na Subestação Experimental (Atualmente EPAMIG).
Após curso por três meses em Porto Alegre no Rio G. do Sul em 1950, manteve intercâmbio com agrônomos americanos especializados na olivicultura, o que permitiu a desenvolver novas técnicas no cultivo da oliveira.
Consideração sobre Oliveiras nas Praças de Maria da Fé:
O plantio de oliveiras nas praças da cidade, foi a convite do Prefeito José Rezende Vilela em 1955. Todas as mudas foram fornecidas pelo Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni. Assim iniciou o embelezamento nas praças da cidade.
Obtendo bons resultados importou da Califórnia (USA) em 1955 quatorze (14) variedades de sementes de oliveira (USA/EUROPA) ampliando os canteiros e olivais já em formação. O seu interesse e certeza do sucesso do cultivo da oliveira na região foi convincente a ponto de distribuir enxertos para toda a região. Situação comprovada pelo Agrônomo Pimentel Gomes de São Paulo quando em visita pelos estados do Brasil com cultivo da oliveira. O artigo foi publicado em 1954/1955 na Folha da Manhã (Folha Agropecuária) - São Paulo, Volume V- Cultura da Oliveira páginas 284/288.
Em 1951 o Agrº Washington Alvarenga Viglioni, recebeu convite do Prefeito José Rezende Vilela, para plantio das oliveiras nas praças de Maria da Fé tornado-se o Cartão Postal da cidade.
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Batata/Cenoura/Tomate e Frutos da região
Quando o Agrônomo Washington Alvarenga foi transferido para a Fazenda Subestação de Maria da Fé em novembro de 1941, tinha como objetivo pesquisar e desenvolver o cultivo da fruticultura, do tomate/cenoura e principalmente a batata. O resultado do cultivo da batata tornou-se na época muito significativo promovendo laços de exportação para diversos países Europeus/USA/América do Sul além de fornecimentos aos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo. Nos anos 70 Maria da Fé tornou-se o principal produtor de batata no Brasil. Não poderia deixar de citar a alta produção na região da cenoura e tomate principalmente com a chegada dos japoneses na região. Frutos da região como; Maça, Pera, Marmelo, Figo, Ameixa, Uva e outros, tiveram atenção especial inclusive entre os agricultores. Era muito comum fazer compotas de doce principalmente do marmelo, pêssego e figo.
Conheça Minas - 2017
Na reportagem acima informa que a Epamig importou nos anos 50 diversas mudas de oliveira da Califórnia (USA).
Na realidade na época não era Epamig e sim Subestação Experimental subordinada ao Ministério da Agricultura do Estado de Minas Gerais.
A importação da Califórnia (USA) mencionada acima foram feitas pelo Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni em 1955. Na oportunidade foram quatorze 14 variedades de sementes com procedência de diversas partes do mundo como, Espanha, Egito, Itália, México, Grécia, Austrália e outros...
Esclarecendo ao editor o comentário da reportagem acima.
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Os trabalhos realizados desde 1947 na Subestação Experimental de Maria da Fé com o Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni, assim também como os técnicos posteriores, permitiu que a tecnologia na olivicultura em toda a região chegasse a um estágio de alto nível e reconhecido em todo o Brasil. O resultado possibilitou vasto investimento pelos agricultores na olivicultura em todo o estado.
Atualmente a extração do azeite extra virgem tornou-se uma realidade.
Conheça Minas - 2017
Os canteiros de oliveira na Subestação Experimental de Maria da Fé teve inicio em 1947. Foram feitos de enxertos além de sementes de dois pés de oliveiras da Fazenda Pomaria, fornecidas na ocasião, pelo proprietário Sr. José Eugênio Kooch Torres. Juntando-se a outras especies que conseguiu em pouco tempo transformou se no primeiro olival do Estado de Minas Gerais.
Maria da Fé é a pioneira, atualmente, ultrapassa a 40 municípios que investem na produção do azeite. A reportagem exalta a iniciativa e percepção do Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni, que acreditou no potencial na cidade e região na área da olivicultura. Todas as pesquisas e cultivos que coordenou na Subestação Experimental de Maria da Fé, possibilitou a ele formar "O PRIMEIRO OLIVAL DE MINAS GERAIS". Através de curso por três meses em Porto Alegre no Rio G. do Sul em 1950 e intercâmbio com agrônomos americanos especializados na olivicultura, permitiu a ele desenvolver novas técnicas no cultivo da oliveira. Deixou legado que permite a Epamig nos dias atuais destaque na área da olivicultura no Brasil. A sua relação com todo o município sempre foi reconhecida pela sua simplicidade e dedicação. O plantio de oliveiras nas praças da cidade, foi a convite do Prefeito José Rezende Vilela em 1955. Todas as mudas foram fornecidas pelo Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni. Assim iniciou o embelezamento nas praças da cidade.
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Com aprimoramento tecnológico da Epamig tanto no cultivo da oliveira como também na extração do azeite, promove investidores na região o que aumenta a competitividade no mercado nacional e internacional.
Sede da Fazenda Epamig anos 80
O jardim em frente à Sede foi uma criação do Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni, juntamente com a sua esposa, Maria José Guglielmelli Viglioni.
O Jardim em frente do Escritório Central, foi uma criação do Técnico Francisco Severo Guglielmelli Filho no inicio dos anos 70.
O azeite produzido na Serra da Mantiqueira, Minas Gerais, é destaque nacional e internacional.
Link- Conheça Minas
https://www.conhecaminas.com/2017/01/o-pioneirismo-de-maria-da-fe-no-plantio.html?lr=1
Foto arquivo pessoal e única - cagv
Homenagens
Quem é Quem... - Jornal Estado de Minas - 1978
Washington Alvarenga Viglioni
Diploma Jip de Bronze
Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni recebe da:
Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais
EMATER - MG
Dezembro de 1978
Foto com a esposa:
Maria José Guglielmelli Viglioni
Foto arquivo pessoal - CAGV e única
Rua de acesso à Fazenda Subestação Experimental - 1979
Atualmente Fazenda Experimental Epamig
Fotos e documentos arquivo pessoal - Todas únicas - cagv
Rua acesso à Fazenda Experimental EPAMIG
Antiga Subestação Experimental de Maria da Fé
Conhecida na época como Campo das Sementes
Câmara dos Vereadores de Maria da Fé 1979
A Câmara dos Vereadores em 26/04/1979, a pedido do Vereador Alaor Mendes Gonçalves, sancionou a seguinte lei:
Fica denominada Rua Dr. Washington Alvarenga Viglioni, a Rua que partindo da Av. João Pinheiro alcança as divisas da Fazenda Experimental Epamig.
Justificativa para a homenagem
Destaques
-Na lavoura da batata foram mais de 100 experiências inclusive com criação de viveiros e Maria da Fé tornou-se conhecida em diversos países do mundo como;
Holanda, Alemanha, Itália, Escócia, Polônia, Peru e outros...
Conseguiu a 1ª Câmara Frigorífica e implantação da certificação de batata semente.
-Na olivicultura, com dois pés de oliveira da Fazenda Pomária, transformou em canteiros e olivais em 1947/48/49/50 na Subestação Experimental de Maria da Fé. Em 1955 importou da Califórnia quatorze variedades de sementes de oliveira e criou mais de 600 outras onde até hoje grande parte continuam na Fazenda Experimental atualmente EPAMIG.
-Na área social:
Foi um dos que muito trabalhou junto ao Governador Magalhães Pinto, a criação da E.E. Pe. Pivato e a oficialização do Ginásio E. N. S. de Lourdes, feitor de conhecimento dos Srs. Domingos Tótora, José Nota Tótora, João Costa Campos, e outros.
-Nota:
Pelo carinho e afeição que sempre teve por Maria da Fé era apelidado pelos seus colegas "Amigos" na Secretaria da Agricultura de... Maria da Fé.
Homenagem Prefeitura e Epamig de Maria da Fé
31 de maio de 2019 dia da Oliveira
A homenagem foi na própria Fazenda Epamig onde foi Gerente de 1941 até início de 1962. Na época Subestação Experimental, também conhecida como Campo das Sementes, que era subordinada à Secretaria da Agricultura de Minas Gerais.
Personalidades ligados à Epamig e a Prefeitura, assim como a grande maioria dos familiares, estiveram presentes abrilhantando com palavras confortantes pelo legado deixado.
A qualidade do cultivo da oliveira e extração do azeite extra virgem pela Epamig, está ligado aos frutos plantados no passado.
Os resultados no mercado nacional e internacional na qualidade do azeite extra virgem, qualifica os pesquisadores da Epamig de Maria da Fé quanto as assistências prestadas em toda região.
Vídeo homenagem da Prefeitura e Epamig de Maria da Fé.
O dia da Oliveira 31 de maio de 2019.
Vídeo completo
Vídeo melhores momentos
Vídeo destacando os depoimentos do Agrônomo Luiz Fernando da Fazenda Experimental Epamig
de Maria da Fé e da Prefeita na época (2019) Patrícia Almeida.
Placa fornecida à Família Viglioni em agradecimento ao Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni em ser o PIONEIRO em pesquisa e cultivo da oliveira e por consequência contribuir na OLIVICULTURA no Brasil.
Coordenadores da homenagem na ocasião 31 de maio 2019 dia da Oliveira:
Luiz Fernando- Epamig- Maria da Fé - Coordenador da Pesquisa e Cultivo - Olivicultura
Patrícia Almeida - Prefeita de Maria da Fé em 2019
Luiz Augusto - Vice Prefeito de Maria da Fé em 2019
José Maurício - Coordenador de Turismo
O vídeo completo pode ser visto nesse link Youtube
https://www.youtube.com/watch?v=CqZ_QaD9bCM
Festa do Azeite Novo - Maria da Fé 15 de abril de 2022.
Primeira apresentação do Livro
"Azeite-se"
Autora e Azeitóloga Ana Beloto
Programa do dia 15 de abril de 2022
Livro Azeite-se
Autora
Azeitóloga : Ana Beloto
No horário de 19:20 hs foi aprentado o Livro Azeite-se pela autora e Azeitóloga Ana Beloto.
A história da oliveira/azeite mostra detalhes do trabalho do Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni em três páginas.
Livro "Azeite-se"
Vídeos melhores momentos-Apresentação Livro Azeite-se
Autora e Azeitóloga Ana Beloto
Vídeo Azeite-se 1
Vídeo Azeite-se 2
Fazenda Experimental Epamig Maria da Fé Vídeo
Anos 2000 vídeo Youtube vista aérea
Edição do vídeo "Pousada Maria da Fé".
Professora aposentada de História, com formação também em Pedagogia, o que proporcionou quase cinquenta anos ininterruptos de trabalho na educação até o ano de 2016, quando foi convidada pelo ex-vereador Rodolfo Cândido da Silva a desenvolver o projeto “Memorial da Câmara”, um histórico das legislaturas desde 1912, data da emancipação de Maria da Fé.
Aceitou o desafio, porque tem a pretensão de deixar um legado sobre a cidade que nasceu e que ama muito.
Como frisa no vídeo, o Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni, não só contribuiu para projetar a cidade de Maria da Fé no senário do Cultivo e Pesquisa da Oliveira no Brasil, como deixou um LEGADO de alta importância no setor Agrícola Brasileiro. Hoje a produção do azeite em Maria da Fé, tem destaque em todo território Brasileiro. A imprensa escrita de São Paulo e Rio de Janeiro desde os anos 50, mostra sua iniciativa desde o ano de 1947, quando formou o primeiro canteiro de Oliveira na Subestação Experimental de Maria da Fé. Da mesma forma, foi a sua iniciativa na área da Pesquisa iniciada no mesmo ano. Com uma distribuição gratuita de mudas de Oliveira em todo o Sul de Minas Gerais pelo Agrônomo, confirma hoje, diversos OLIVAIS em produção em alto nível nacional. Graças ao Cultivo iniciado nos anos 40 e a qualidade do produto azeitona, o azeite Extra Virgem produzido na Cidade de Maria da Fé e região, atinge destaque mundial quanto a sua qualidade.
A Árvore Sagrada "Oliveira" e a sua importância, marcando presença com produção abundante de Azeitonas desde os anos 40 em Maria da Fé e região.
Vídeo EPTV Sul de Minas Gerais.
Entrevistas detalhadas sobre a origem da Oliveira em Maria da Fé.
Gravado na homenagem da Prefeitura e EPAMIG ao Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni em 31 de maio 2019, Dia da Oliveira, por ter sido o Pioneiro na Pesquisa e Cultivo da Oliveira em Maria da Fé no Sul de Minas Gerais.
Fontes históricas são documentos ou vestígios materiais ou imateriais produzidos pelos seres humanos ao longo do tempo e indispensáveis para o historiador estudar o passado.
O vídeo detalha com fotos, depoimentos e informações verídicas, o início do Cultivo e Pesquisa da Oliveira em Maria da Fé no Sul de Minas Gerais, onde o sucesso da produção da Azeitona e do Azeite Extra Virgem na cidade e região, está totalmente ligado no trabalho iniciado pelo Agrônomo nos anos 40.
Contém vídeo editado pela EPTV do Sul de Minas Gerais mostrando entrevistas no dia da homenagem aos familiares feito pela EPAMIG/PREFEITURA de Maria Da Fé em 31 de maio de 2019. A data foi definida como o Dia da Oliveira em Maria da Fé.
Recebeu Placa com agradecimento por ser o Pioneiro nas Pesquisas e Cultivos da Oliveira em Maria da Fé no Sul de Minas Gerais, com ênfase na contribuição para a Olivicultura do Brasil.
A homenagem foi feita na Fazenda Experimental EPAMIG, antiga Subestação Experimental gerenciada pelo Agrônomo Washington Alvarenga de 1941 à janeiro de 1962.
O Agrônomo Washington Alvarenga Viglioni em toda a sua trajetória profissional, dedicou com muita eficiência no setor agrícola, principalmente à Pesquisa e Cultivo da Oliveira.
Deixou um LEGADO extremamente importante para a Agricultura do Brasil.
É de suma importância frisar, a sua eficiência em catalogar varias passagens da sua trajetória Agrícola. Fica o destaque sobre as suas Pesquisas e Cultivos da Oliveira na Subestação Experimental em Maria da Fé, Minas Gerais.
O seu empenho imensurável o deixou reconhecido em todo o Estado de Minas Gerais como PIONEIRO na Pesquisa/Cultivo.
Reconhecido pelas Imprensas dos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais.
Os registros estão neste Site disponíveis, aos Pesquisadores, além dos interessados em conhecer uma dedicação à evolução do setor Agrícola do Brasil.